sábado, 27 de agosto de 2011

Dicas do Enem na televisão

Canal Futura lança programa com dicas para o Enem 2011

Curso Online de Educação Inclusiva

Quem se inscreveu no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem ) 2011 pode contar, a partir do dia 30 deste mês, com mais uma ferramenta de estudo. Nesta terça-feira (30) o Canal Futura vai lançar uma série sobre o Exame.

O programa vai ao ar a partir das 15h  e será apresentado pelo ex-VJ da MTV Leo Madeira.

O apresentador percorreu os Estados do Acre, Ceará, Rio de Janeiro e São Paulo. Conversando com estudantes, pais e professores.

Para abrir o programa, será exibido um debate com a participação de Malvina Tuttman – presidente do Instituto Nacional do Ensino Médio.

Fonte: Estadão

Mais notícias sobre a série:

 

Canal Futura lança programa sobre o Enem em parceria com a Editora Moderna

O Canal Futura estreia em 30 de agosto o programa “Nota 10 – Série Enem”, atração desenvolvida em parceria com a Editora Moderna e produzida pela Limite Filmes. São duas séries de programas e outra de interprogramas dedicadas a mostrar práticas pedagógicas que têm se mostrado eficientes no alcance de bons resultados no Exame Nacional do Ensino Médio tanto para estudantes quanto para as escolas.

A primeira fase da série tem cinco episódios temáticos de 30 minutos e vai ao ar a partir de 30 de agosto, às terças-feiras, ás 15h. Haverá reprises às quartas-feiras, às 2h45, e às quintas-feiras, às 22h30. A série completa terá reprise na semana que antecede o Enem 2011, de 17 a 21 de outubro.

Em outubro, na véspera das provas, serão exibidos três programas interativos com formato de simulado para passar dicas e tirar dúvidas dos jovens que poderão participar por meio de e-mail, telefone e redes sociais. São dez programetes de 30 segundos cada, com dicas e informações sobre o Enem que serão exibidos durante a programação do Canal Futura e nos intervalos comerciais do jornalismo da Rede Globo de Televisão. Os episódios e os bastidores dos programas ficarão disponíveis no site www.nota10serie.com.br

TELA VIVA NEWS

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A Revolução Francesa

 

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Revolução Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos que entre 5 de Maio de 1789 e 9 de Novembro de 1799 alteraram o quadro político e social da França. Em causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) e a autoridade do clero e da nobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776).A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais na França e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean Nicolas Pache. Há quem vaticine que os revolucionários instituiram à força das armas estas três premissas, que não se completam sem uma quarta: a Morte. Assim era o grito da revolução:

"Liberdade, Igualdade, Fraternidade ou a Morte!” Terminaram os privilégios da nobreza e do clero, um primeiro passo no sentido do igualitarismo. É importante lembrar que a Revolução Francesa semeou novas ideologias na Europa, conduziu a guerras, mas foi até certo ponto derrotada pela tentativa de retornar aos padrões políticos, sociais e institucionais do Antigo Regime através de um movimento denominado de Restauração ou Contra-Revolução. Nesse período, o rei francês Luís XVIII outorgou a seus súditos uma Carta Constitucional.A Revolução Francesa pode ser subdividida em quatro grandes períodos: a Assembléia Constituinte, a Assembléia Legislativa, a Convenção e o Directório.

Causas da Revolução

Os sans-culottes eram artesãos, trabalhadores e até pequenos proprietários que viviam nos arredores de Paris. Recebiam esse nome porque não usavam os elegantes calções que a nobreza vestia, mas uma calça de algodão grosseira.As causas da revolução são remotas e imediatas. Entre as do primeiro grupo, há que considerar que a França passava por um período de crise econômica após anos de prosperidade. A participação francesa na guerra da independência norte-americana e os elevados custos da Corte de Luís XVI tinham deixado as finanças do país em mau estado.

Sociais

A sociedade francesa da segunda metade do século XVIII era composta por dois grupos muitos privilegiados:

O Clero ou Primeiro Estado

Composto por Alto Clero, que representava 0,5% da população francesa e identificado com a nobreza além de negar reformas, e pelo Baixo Clero, identificado com o povo, e que as reclamava;

A Nobreza, ou Segundo Estado

Composta por uma camada palaciana ou cortesã, que sobrevivia à custa do Estado, por uma camada provincial, que se mantinha com as rendas dos feudos, e uma camada chamada Nobreza Togada, onde alguns juízes e altos funcionários burgueses adquiriram os seus títulos e cargos, transmissíveis aos seus herdeiros. Aproximava-se de 1,5% dos habitantes.

Estes dois grupos (ou Estados) oprimiam e exploravam o Terceiro Estado, grupo constituído por burgueses, camponeses sem terra e os "sans-culottes", uma camada heterogênea composta por artesãos, aprendizes e proletários, que tinham este nome graças às calças simples que usavam, diferentes dos tecidos nobres utilizados pelos nobres. Os impostos e contribuições para o Rei, o Clero e a Nobreza, incidiam sobre o Terceiro Estado, uma vez que o Clero e a Nobreza, não só tinham isenção tributária como ainda usufruíam do Tesouro Real através de pensões e cargos públicos.

A reavaliação das bases jurídicas do Antigo Regime foi montada à luz do pensamento Iluminista, representada por Voltaire, Diderot, Montesquieu, John Locke etc. Eles forneceram pensamentos para criticar as estruturas políticas e sociais absolutistas, e sugeriram a idéia de uma ordem liberal burguesa.

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Econômicas

O rei francês Luís XVI. Os historiadores colocam o ano de 1789 como o início da Revolução Francesa. Mas essa, por uma das "ironias" da história, começou dois anos antes, com uma reação dos notáveis franceses - clérigos e nobres - contra o absolutismo, que pretendia reformar-se e para isso buscava limitar seus privilégios. Luís XVI convocou a nobreza e o clero para contribuírem no pagamento de impostos, na altamente aristocrática Assembléia dos Notáveis (1787). Em meio ao caos econômico e ao descontentamento geral, Luís XVI de França não conseguiu promover reformas tributárias, impedido pela nobreza e pelo clero, que não queriam dar os anéis para salvar os dedos. Não percebendo que seus privilégios dependiam do absolutismo, os notáveis pediram ajuda à burguesia para lutar contra o poder real - era a Revolta da Aristocracia ou dos Notáveis (1787-1789). Eles iniciaram a revolta ao exigir a convocação dos Estados Gerais para votar o projeto de reformas.

Jacques Necker.Por sugestão do Ministro Jacques Necker, convocou a Assembléia dos Estados Gerais, instituição que não era reunida desde 1614. Os Estados Gerais se reuniram em Maio de 1789 no Palácio de Versalhes, com o objetivo não declarado de conseguir que o Terceiro Estado pagasse os impostos que o Clero e a Nobreza se recusavam a pagar.

As causas econômicas também eram estruturais. As riquezas eram mal distribuídas; a crise produtiva manufatureira estava ligada ao sistema corporativo, que fixava quantidade e condições de produtividade. Isso descontentou a burguesia.

Outro fator econômico foi a crise agrícola, que ocorreu graças ao aumento populacional. Entre 1715 e 1789, a população francesa cresceu consideravelmente, entre 8 e 9 milhões de habitantes. Como a quantidade de alimentos produzida era insuficiente e as geadas abatiam a produção alimentícia, o fantasma da fome pairou sobre os franceses.

Políticas

Os próprios servidores do Parlamento contestavam o regime e organização absolutistas, onde o poder era Real. O monarca estabelecia leis que podiam ser analisadas, julgadas e, se preciso, vetadas pelo Parlamento. O ministério propôs então a reforma que faria com que o clérigo e a nobreza pagassem impostos e se igualassem ao Terceiro Estado, mas que foi vetada pelo Parlamento. Para justificar esta decisão, afirmaram que só a Assembléia Constituinte poderia decidir sobre a criação de novos impostos.

O processo eleitoral compreendia duas fases, onde na primeira os eleitores votavam nos que, numa segunda fase, escolheriam os deputados. Numa sessão especial, Luís XVI reafirmou seu poder absoluto, obrigando o complexo cerimonial a se rebaixar. Então o Parlamento se exilou. Como o rei não poderia mais efetuar a reforma sem os magistrados, pediu então um empréstimo, que foi também negado e considerado ilegal. Em 1788, o rei reduziu o número de parlamentares; a porção rebelde deles obteve a duplicação dos representantes do Terceiro Estado, apesar de ser insuficiente.

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A Assembléia Constituinte

Os deputados dos três estados eram unânimes em um ponto: desejavam limitar o poder real, à semelhança do que se passava na vizinha Inglaterra e que igualmente tinha sido assegurado pelos norte-americanos nas suas constituições. No dia 5 de maio, o rei mandou abrir a sessão inaugural dos Estados Gerais e, no seu discurso, advertiu que não se deveria tratar de política, isto é, da limitação do poder real, mas apenas da reorganização financeira do reino e do sistema tributário.

O Juramento da Péla.O Clero e a Nobreza tentaram diversas manobras para conter o ímpeto reformista do Terceiro Estado, cujos representantes comparecem à Assembléia apresentando as reclamações do povo (materializadas nos "Cahiers de Doléances"). Os deputados da nobreza e do clero queriam que as eleições fossem por estado (clero, um voto; nobreza, um voto; e povo, um voto), pois assim, já que clero e nobreza comungavam os mesmos interesses, garantiriam seus privilégios. O terceiro estado queria que a votação fosse individual, por deputado, porque, contando com votos do baixo clero e da nobreza liberal, conseguiria reformar o sistema tributário do reino. Diante da impossibilidade de conciliar tais interesses, Luís XVI tentou dissolver os Estados Gerais, impedindo a entrada dos deputados na sala das sessões. Os representantes do Terceiro Estado rebelaram-se e invadiram a sala do jogo da péla (espécie de tênis em quadra coberta), em 15 de Junho de 1789, e transformaram-se na Assembléia Nacional, jurando só se separar após a votação de uma constituição para a França (Juramento da Sala do Jogo da Péla). Em 9 de Julho de 1789, juntamente com muitos deputados do baixo clero, os Estados Gerais autoproclamaram-se Assembléia Nacional Constituinte.

Esta decisão incitou o rei a tomar medidas mais drásticas, entre as quais a demissão do ministro Jacques Necker, conhecido por suas posições reformistas. Ao descobrirem o acto, as massas parisienses mobilizaram-se e tomaram as ruas da cidade. Os ânimos exaltaram-se e aumentaram as propostas de tomar as armas.

O rei decidiu reagir fechando a Assembléia, mas foi impedido por uma sublevação popular em Paris, reproduzida a seguir em outras cidades e no campo.

Em 13 de Julho, organizou-se a Guarda Nacional, uma milícia burguesa para resistir ao rei e liderar a população civil, cujo comando coube ao deputado da Assembléia e herói da independência dos Estados Unidos, o Marquês de La Fayette.

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A partir de então, a Revolução estendeu-se ao campo, com maior violência: os camponeses saquearam as propriedades feudais e invadiram e queimaram os castelos e cartórios, para destruir os títulos de propriedade das terras (fase do Grande Medo). Temendo o radicalismo, a noite de 4 de agosto, a Assembléia Nacional Constituinte aprovou a abolição dos direitos feudais, gradual e mediante amortização, além das terras da Igreja terem sido confiscadas. Daí por diante, a igualdade jurídica seria regra.

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.Inspirada na Declaração de Independência dos Estados Unidos, em 26 de agosto, a Assembléia divulgou a primeira Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, (a que não terá sido estranha a acção do então embaixador dos EUA em Paris, Thomas Jefferson), síntese do pensamento iluminista liberal e burguês. Nesse documento, onde se pode ver claramente a influência da Revolução Americana, era defendido o direito de todos à liberdade, à propriedade, à igualdade - igualdade jurídica, e não social nem econômica - e de resistência à opressão. A desigualdade social e de riqueza continuava existindo. O nascimento, a tradição e o sangue não eram mais critérios para diferenciar socialmente os homens; foram substituídos pelo dinheiro e pela propriedade, que a partir daí passam a garantir a seus possuidores o prestígio social, embora, perante a lei, todos, desde o miserável ao milionário, fossem teoricamente iguais.

Palácio das Tulherias.Pressionado pela opinião pública, Luís XVI deixou Versalhes, estabelecendo-se no Palácio das Tulherias, em Paris (outubro de 1789). Ali era mais facilmente admoestado pelas massas parisienses.

Fervilhavam os clubes: a imprensa tinha um papel cada vez maior nos acontecimentos políticos. Jean-Paul Marat e Hébert escreviam artigos incendiários.

Cópia de um dos assignats (bônus do tesouro), que visavam recuperar as finanças do Estado francês.A nobreza conservadora e o alto clero abandonaram a França, refugiando-se nos países absolutistas, de onde conspiraram contra a revolução. Numa reação contra os privilégios do clero e buscando recursos para sanar o déficit público, o governo desapropriou os bens da Igreja, colocando-as à venda e, com o seu produto, emitiu bônus do tesouro, os assignats, valendo como papel-moeda, logo depreciado. As propriedades da Igreja logo passaram para as mãos da burguesia. Para os camponeses pobres, restaram às propriedades menores, que puderam ser adquiridas mediante facilitações.

Em agosto de 1790, foi votada a Constituição Civil do Clero, separando Igreja e Estado e transformando os clérigos em assalariados do governo, a quem deviam obediência. Ela determinava também que os bispos e padres de paróquia seriam eleitos por todos os eleitores, independente de sua filiação religiosa. O papa opôs-se a isso. Os clérigos deveriam jurar a nova Constituição. Os que fizeram isso ficaram conhecidos como juramentados; os que se recusaram passaram a ser chamados de refratários e engrossaram o campo da Contra-Revolução.

Procurando frear o movimento popular, a Assembléia Nacional Constituinte, pela Lei de Le Chapelier, proibiu associações e coalizões profissionais.

O retorno de Luís XVI a Paris após sua desastrada fuga.No palácio real, conspirava-se abertamente. O rei, a rainha, os seus conselheiros, os embaixadores da Áustria e da Prússia eram cabeças da conspiração. A Áustria e a Prússia, países absolutistas invadiram a França, que foi derrotada porque oficiais ligados à nobreza permitiram o fracasso do exército francês. Denunciou-se a traição na Assembléia. Em junho de 1791 a família real tentou fugir para a Áustria. O rei foi descoberto na fronteira, em Varennes, e é obrigado a voltar. A assembléia absolveu Luís XVI, mantendo a monarquia. Para justificar essa decisão, alegou que o rei fora seqüestrado. A Guarda Nacional, comandada por La Fayette, reprimiu violentamente a multidão que queria a deposição do rei.

Fonte: pt.wikipedia.org

 

REVOLUÇÃO FRANCESA

Em 1789 teve início, na França, uma revolução política, símbolo da destruição do absolutismo e da consolidação da hegemonia da burguesia no mundo ocidental.

A Revolução Francesa tornou-se tão significativa, que os historiadores a colocam como marco divisor da história, na passagem da Idade Moderna para a Idade Comtemporânea.

Antes da Revolução, a situação econômica francesa não era boa. A França havia perdido colônias e mercados devido às derrotas nas guerras contra a Inglaterra. A participação na Guerra da Independência dos EUA onerou os cofres franceses. A agricultura, maior fonte de renda do Estado, estava em crise devido ao atraso técnico e às más colheitas. Para completar, a indústria francesa era pouco lucrativa.

A sociedade estava dividida em três estados: o primeiro e segundo estados (clero e nobreza) monopolizavam os privilégios e estavam isentos de impostos. O terceiro estado (burguesia, sans cullottes e camponeses), 98% da população, ficava responsável pelas despesas do Estado, mas não tinha direitos políticos.

A divulgação das idéias iluministas e a participação na Guerra da Independência dos EUA contribuíam para a reação contra o absolutismo.

Luís XVI convocou os Estados Gerais para decidir sobre a reorganização das finanças. O impasse surgiu quando da discussão sobre o critério da votacão: por estado (como queriam o primeiro e segundo estados),ou por deputado (como queria o terceiro estado). ao houve acordo e o terceiro estado se retirou, proclamando-se a Assembléia Nacional para elaborar uma constituição. O rei foi obrigado a ceder e ordenou ao clero e à nobreza que se juntassem ao terceiro estado.

 

FASES DA REVOLUÇÃO FRANCESA

 

PRIMEIRA FASE (1789-1792)

Houve a recusa do rei em jurar a Constituição e diante da intransigência do monarca, a população toma a Bastilha em 14 de julho de 1789, transformando o ato num movimento popular nunca antes visto. A Bastilha era símbolo do absolutismo real, e sua invasão pelo povo deixou clara a impotência do rei.

Estava na Constituição de 1791: abolição dos privilégios feudais, elaboração da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, votação da Constituição civil do clero, estabelecimento da monarquia limitada (Jornadas de Agosto).

O rei é obrigado a se instalar em Paris (Jornadas de Outubro) e, é declarada guerra à Áustria e à Prússia, onde a França sofre derrotas e o rei é acusado de traição.

SEGUNDA FASE (1792-1795)

Esta foi a fase da ascensão dos jacobinos. A França vence o exército austro-prussiano. Eleição da Convenção (girondinos, grupo da planície, jacobinos, raivosos). Execução de Luís XVI. Convenção jacobina: vitória sobre a coligação de países europeus, reformas internas, estabelecimento do Regime do Terror (Marat, Danton, Robespierre).

TERCEIRA FASE (1795-1799)

Em 1795, a Convenção Nacional adotou uma nova constituição que restabeleceu o voto censitário para as eleições do Legislativo. O Poder Executivo foi entregue a uma junto de cinco membros, denominada Diretório.

O novo governo perseguiu todos os movimentos revolucionários radicais. O mais famoso deles foi a Conspiração dos Iguais, de 1796, liderada pelo Graco Babeuf. O movimento pretendia a abolição de toda propriedade privada e a fundação de um governo popular de tendência socialista. Seus seguidores foram presos, executados ou deportados.

Em 1797, a França enfrentou também a reação monárquica. Os membros do Diretório recorreram a um jovem general, Napoleão Bonaparte, que esmagou o movimento. Dois anos depois, após uma série de outros levantes, e com a crise econômica ainda debilitando o país, Napoleão assumiu o poder.

Para alguns historiadores, este fato representou o fim da Revolução Francesa. Para outros, a Era Napoleônica marcou o início da expansão dos movimentos revolucionários para o resto da Europa.

 

Fonte: geocities.yahoo.com.br

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Enem aprenda a decifrar as questões da prova

A 2 meses do Enem, aprenda a decifrar as questões da prova


  . Foto: Getty Images
A prova do Enem exige conhecimento de atualidades e capacidade de interpretação
Foto: Getty Images

Em dois meses, será aplicado mais um Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) - nos dias 22 e 23 de outubro. E depois de uma maratona de estudos, é hora do candidato se ater a outro aspecto importante para a realização da prova: a própria prova.

Vestibular ou Enem: veja como será a seleção nas universidades
Com uma formatação que prioriza o raciocínio lógico em detrimento da memorização de fórmulas e informações, o exame tem na interpretação uma chave fundamental. "O ponto principal aqui é a semântica (estudo dos significados), ou seja, entender de maneira bem clara as questões propostas seja em uma questão de história ou de matemática. Aquele aluno 'apostileiro', como nós costumamos chamar os estudantes de vestibular que decoram formatos, códigos e fórmulas de questões, não se saem bem no Enem, pois este exige um poder de compreensão, análise e discernimento do estudante", explica Antônio Ricardo Russo, professor do curso Objetivo de Florianópolis (SC).
O Enem apresenta conteúdos dispostos em quatro tópicos, além da redação: ciências humanas e suas tecnologias; de ciências da natureza e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias. Embora a prova tenha as clássicas matérias do ensino médio, as questões estão conectadas com assuntos da realidade do brasileiro. "A proposta de redação, por exemplo, sempre vai ser um assunto palpável da rotina do brasileiro, da realidade objetiva do País. Por isso a importância do candidato estar atento a tudo que acontece ao seu entorno", completa Russo.
Mas é possível utilizar as próprias informações da prova ao seu favor? Sim. Aí é que entra a interpretação correta do que é apresentado. "As questões do Enem são muito focadas na interpretação, mas não apenas de textos. Interpretação de gráficos, tabelas, charges e muitos outros símbolos costumam aparecer na prova. Isso pode levar o aluno diretamente para a resposta ou à informação-chave de uma resposta", diz o professor.
E na prova de redação? "Ano após ano nós temos visto uma queda na qualidade das redações, tanto no vestibular como no Enem. Isso se deve ao fato de que o jovem de hoje lê muito pouco. Até mesmo para compreender os textos da prova eles sentem dificuldades, para entender o significado de um verbo como 'inferir' (tirar uma consequência de um fato, de um princípio; concluir; deduzir), por exemplo. Além de prejudicar no vocabulário, a ausência de leitura na vida do jovem faz com que o nível dele para escrever seja baixo", relata Russo. Quanto a isso, não há solução mágica: ler continua sendo o melhor remédio.
Fique ligado
- Leia com cuidado o enunciado de cada questão. A máxima é velha, mas sempre vale a pena repetir;
- Os textos, gráficos e tabelas que aparecem na prova são de suma importância podendo, muitas vezes, ser a chave para a resposta de uma questão. Se mais de um aparecer na mesma questão, cuide para analisá-los em um mesmo contexto;
- Ao contrário do vestibular, o Enem não costuma se utilizar de pegadinhas ou respostas que parecem verdadeiras, mas não são.

22 de agosto de 2011 12h18 atualizado às 12h20

http://noticias.terra.com.br/educacao/enem/noticias/0,,OI5307504-EI8398,00-A+meses+do+Enem+aprenda+a+decifrar+as+questoes+da+prova.html

sábado, 13 de agosto de 2011

Simulado gratuito do Enem

Como você está preparado? Quer saber de suas habilidades? Ver seus pontos fracos e melhorar?
Teste seus conhecimentos em simulados gratuitos.
Dias 20 e 21 de agosto o Curso Objetivo estará realizando o simulado aberto, não precisa ser aluno do cursinho para participar.
As inscrições podem ser feitas até o dia 19 no site http://www.curso-objetivo.br/ ou nas unidades do Curso Objetivo Vestibulares.
Participe você estará avaliando seus conhecimentos e conhecendo um simulado do Enem.
Sucesso! Veja a notícia na imprensa:
 
 

“Abertas inscrições para simulado gratuito do Enem

Do Diário do Grande ABC
sexta-feira, 12 de agosto de 2011 15:58
 
Quem vai prestar Enem e quer se dar bem nas provas tem de aproveitar cada oportunidade para se preparar melhor.  O Objetivo está preparando simulado aberto, cujas inscrições podem ser feitas até dia 19 no site http://www.curso-objetivo.br/ ou nas unidades do Curso Objetivo Vestibulares. Duas delas ficam no Grande ABC: Santo André (Rua Senador Fláquer, 639, tel.: 4990-5529) e São Bernardo (Rua Frei Gaspar, 248, tel.: 4345-4351).
Não precisa ser aluno do cursinho para participar, basta estar concluindo ou ter terminado o Ensino Médio. As provas serão realizadas nos dias 20 (das 14h às 18h30) e 21 (das 13h às 18h30) e terão o mesmo formato do exame. Serão 180 questões de múltipla escolha, divididas em quatro áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática, Linguagens, além da redação.
E não deixe de conferir no D+ as matérias com dicas especiais sobre o Enem. Neste domingo (14) você descobre como organizar da melhor forma seus estudos.”
http://www.dgabc.com.br/News/5906188/abertas-inscricoes-para-simulado-gratuito-do-enem.aspx

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Inscrições para o Prouni terminam nesta quarta-feira (3)

 

Notícia do Bom Dia Brasil Rede Globo

Edição do dia 03/08/2011 - Atualizado em 03/08/2011 08h54

 

Inscrições para o Prouni terminam nesta quarta-feira (3)

Têm direito à bolsa integral candidatos com familiar mensal menor do que um salário-mínimo e meio. Veja mais informações sobre a prova.

 

Última chamada para os estudantes de todo o Brasil: terminam nesta quarta-feira (3) as inscrições para o Prouni. Têm direito à bolsa integral candidatos com familiar mensal menor do que um salário-mínimo e meio. Para desconto de 50%, é preciso comprovação de renda de até três salários-mínimos.

Mais informações sobre a prova no site do Prouni

VEJA A REPORTAGEM EM: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/08/inscricoes-para-o-prouni-terminam-nesta-quarta-feira-3.html