terça-feira, 31 de maio de 2011

Aula 01: - Nível Fundamental Curso de Inglês - (Telecurso)

"Nice To Meet You"
Aula 01: - Nível Fundamental Curso de Inglês -(Telecurso)
Olá, como vai? Meu nome é.... Eu sou....
Essas frases são simples, tão simples que às vezes não percebemos que elas são importantes. Elas são o primeiro contato que temos com pessoas que não conhecemos. Por essa razão, vamos começar nosso curso com as apresentações em inglês.
Mas, primeiro, vamos conhecer as personagens que estarão conosco durante todo o curso de inglês:
· Tom É correspondente de um jornal americano aqui no Brasil. Ele escreve reportagens sobre o Brasil e manda para o jornal que as publica nos Estados Unidos.
· Washington Dono de uma oficina conserta-tudo. Ele não fala inglês mas consegue decifrar o que está escrito em manuais de máquinas importadas.
· Diana Filha de Washington. Ela está aprendendo inglês e quer estudar no exterior, algum dia. Para praticar o inglês que sabe, ela trabalha de baby-sitter, quer dizer, de babá para uma família de americanos, perto da casa dela.
Assunto do dia
Na história de hoje
Personagens
· David ou Mr. Carter Dono da casa onde Diana trabalha.
Ele é americano e está no Brasil para instalar máquinas importadas em fábricas.
· Beth Também é americana. Ela é mulher de David e secretária de uma agência de viagem chamada Sunshine.
· Ian Filho de Beth e David, ele é brasileirinho. É a criança de quem Diana toma conta.
· Virgínia Dona da Sunshine Travel Agency - uma agência de viagens.
· Júlio
Assistente de Virgínia na agência. Ambos falam inglês.
· Nei Office-boy da agência. Ele não sabe muito inglês, mas tem uma vontade enorme de aprender.
Ao se cumprimentarem as pessoas dizem:
Hi! Hello!
Para saber como as outras pessoas estão:
How are you?
Se você estiver bem, diz:
I’m fine, thanks.
APRESENTAÇÃO
Ao se apresentarem, as pessoas dizem:
I’m Bob.
Hi, Bob! My name is Tom.
Para se cumprimentarem, as pessoas também podem dizer:
Good morning! (no período da manhã)
Good afternoon! (no período da tarde)
Good evening! (no período da noite)
No diálogo abaixo, Bob e Tom se encontram, se apresentam e perguntam “como vai você?”:
Bob: Hi! I’m Bob.
Tom: Hello, Bob. My name is Tom.
Bob: How are you, Tom?
Tom: I’m fine, thanks. And you?
Bob: I’m fine.
Exercício 1
Complete o diálogo da história em quadrinhos abaixo:
Dialogo ingles 1
Exercício 2
Complete:
Você acabou de acordar e diz: Good morning!
Logo depois do almoço, você diz: Good ___________________!
Está anoitecendo, diz: __________________________!
Apresentação
Exercícios
I'm = I am
GOOD MORNING! HI!
............!
MY .........
MARTHA.
I'M BOB.
HOW ...........?
I'M FINE, THANKS.
............?
FINE.
........... .
Exercício 3
Complete com is ou am:
a) My name _____ Tom.
b) I ____Washington.
c) My name ______ Diana.
d) I _____ Nei.
CUMPRIMENTOS
Hi! Hello!
Good morning!
Good afternoon!
Good evening!
I’m ............... (nome da pessoa) .
ou
My name is .............. (nome da pessoa).
COMO VAI?
How are you?
RESPOSTA
I’m fine
1ª PESSOA DO SINGULAR
I = Eu
Curiosidade cultural
Nos Estados Unidos, as pessoas só se dão as mãos na primeira vez que se encontram, ou seja, ao se apresentarem, ou então em situações formais como, por exemplo, reuniões de negócios. Beijos e abraços também não são comuns.
Ao se conhecerem, todas as pessoas dizem “Nice to meet you!”.
O que será que “Nice to meet you!” quer dizer?
Espere a resposta na próxima aula.
Vamos pensar Assista o vídeo Curso de Inglês - Aula 01: "Nice To Meet You" - Nível Fundamental (Novo Telecurso)

O Sacro Império Romano – Germânico e o cristianismo feudal

Texto sobre a A U L A 14  TELECURSO

Com o fracasso da unificação tentada pela Igreja e por Carlos Magno, o poder dos senhores de terras locais aumentou.
A isto soma-se o fato de as populações terem sido arruinadas e atemorizadas pelos ataques dos árabes, normandos e húngaros. A atividade econômica limitou-se à exploração dos campos. Durante mais de trezentos anos, a Europa esteve fragmentada em centenas de pequenos Estados independentes, os feudos.
A comunicação era escassa e cada feudo sobrevivia a partir daquilo que seus habitantes produziam. Foi a “época dos mundos fechados”.

A escala feudal
Quando os germanos invadiram o Império Romano do Ocidente, distribuíram as terras entre seus guerreiros. Estes atuavam como donos absolutos de seus territórios.
Após a morte de Carlos Magno os reis se mostraram incapazes de defender seus súditos. Os senhores das terras organizaram a defesa de suas propriedades por conta própria, ou seja, com exércitos particulares que eles mantinham e organizavam.
A Europa conheceu um novo estilo de vida. As cidades foram abandonadas ou achavam-se decaídas: o único bem que interessava era a terra. A insegurança generalizada levava seus donos a protegê-las dos invasores. Para tanto, procuravam a proteção dos senhores de terras mais fortes e poderosos.
Os habitantes mais pobres pediam proteção ao dono do castelo mais próximo.
clip_image001Este, por sua vez, com medo de ser atacado por um inimigo mais forte, estabelecia vínculos com outros senhores, condes ou marqueses que reconheciam a superioridade de algum príncipe ou grão-duque. No alto dessa pirâmide, pelo menos em teoria, estava o rei. Na prática, o rei só exercia autoridade sobre seus domínios particulares.
Aos poucos, perdeu-se a noção de Estado. A autoridade era exercida pelos donos das propriedades.

Homenagem e benefício: senhores e vassalos

O vínculo entre aquele que pedia proteção e o que protegia ocorria numa cerimônia chamada de homenagem. Nessa cerimônia, aquele que pede proteção ajoelha-se para o protetor e se declara seu vassalo. Isto significa que o reconhece como senhor, ao qual jura fidelidade e confia suas terras. O senhor aceita a vassalagem e lhe promete proteção, entregando-lhe um benefício, ou seja, lhe devolvia as terras ou lhe doava outros bens, tais como terras, moinhos e direitos sobre rios ou estradas.
A entrega do benefício se materializa na cerimônia de investidura, em que o senhor colocava nas mãos do vassalo um objeto simbólico. Os benefícios eram chamados de feudos, palavra derivada de “foedum”, em germânico antigo.
A cerimônia de investidura estabelecia deveres e direitos entre o senhor e o vassalo.
· O vassalo devia ao senhor assistência, fidelidade e conselho.
clip_image002· O senhor obrigava-se a proteger e cuidar de seu vassalo.
O sistema se estendeu rapidamente: em meados do século IX, quase todos os europeus eram vassalos de algum senhor.
E todos os bens eram benefícios ou feudos de alguém.
O dono de um feudo exercia autoridade de soberano sobre seu território:
· Cunhava moeda;
· Tinha exército próprio;
· Declarava a guerra;
· Administrava a justiça;
· Cobrava impostos.

A sociedade feudal

A sociedade feudal era dividida em duas castas: os senhores e os vassalos, geralmente camponeses ou artesãos.

Os senhores: a cavalaria

Os senhores constituíam a classe privilegiada. Eram os terratenentes, os donos de campos e castelos. Sua única limitação era serem vassalos de algum outro senhor. Por causa disso, havia uma divisão dentro de sua própria casta.
· A alta nobreza era formada por duques, marqueses e viscondes.
· A pequena nobreza era formada por simples senhores de terras, cavaleiros e barões.
Os senhores feudais tinham uma educação militar, pois viviam para a guerra e para os lucros que esta trouxesse. A carreira de cavaleiro iniciava-se cedo: o aspirante começava como pajem ou criado de algum cavaleiro. Aos 14 anos tornava-se escudeiro. Aos 20, era sagrado cavaleiro. Quando não estavam em guerra, os cavaleiros passavam o tempo disputando torneios, uma espécie de combates simulados.

Os camponeses: a servidão

A servidão era a outra face do feudalismo. Os servos da gleba eram quase escravclip_image004os. Eles e suas famílias estavam presos à terra e só adquiriam a liberdade. mediante um pagamento, o que era muito difícil. Sofriam a injustiça e a miséria.
A grande massa da população rural mantinha os privilégios dos senhores com seu trabalho no campo. As revoltas contra os senhores eram freqüentes e terminavam após lutas sangrentas.
Além dos camponeses, presos à terra por laços de vassalagem, havia também os vilões que moravam nas vilas e aldeias. Estes trabalhavam para um senhor, mas conservavam a liberdade pessoal.
A sociedade feudal vivia um precário equilíbrio. Qualquer imprevisto, uma colheita insuficiente ou impostos excessivos, detonava reações violentas.

A Igreja feudal


Durante esse período, a Igreja também se feudalizou. Bispos e abades tornaram-se senhores de terras. A conseqüência disso foi que mosteiros e igrejas se transformaram em unidades de produção agrícola. Os mosteiros beneditinos de Cluny, na França, foram exemplo de organização. Seu modelo foi copiado por muitos mosteiros.
A Igreja feudal também adotou os defeitos do sistema: bispos e abades dependiam da nomeação do rei ou de algum grande senhor. Estes, muitas vezes, elegiam parentes e amigos. Durante esse período, a venda de cargos na Igreja, a simonia, era muito comum.

As novas heresias

As reações contra a situação da Igreja feudal não demoraram. Em vários lugares, surgem tentativas de reforma dos dogmas, os ensinamentos oficiais da Igreja.
· Cátaros e albigenses pregam a rejeição à Igreja a partir de Alby, no sul da atual França. O movimento se expande e assume proporções de uma revolução social. Protegidos pelo conde de Toulouse, bandos de fanáticos queimam aldeias e castelos e massacram os habitantes. Em 1208, após o assassinato do enviado papal, Inocêncio III convocou uma cruzada contra os albigenses. O movimento foi sufocado depois de vinte anos de lutas sangrentas.
· Até o século XII, a Igreja castigava os hereges com o desterro e a prisão.
Em 1231, o papa Gregório IX cria o Tribunal da Inquisição. A principal função desse tribunal era “inquirir” e punir as doutrinas contrárias aos dogmas da Igreja. O tribunal do Santo Ofício, como passou a ser chamado, se estabeleceu na França e na Germânia. A ação do tribunal se estendeu rapidamente pelos reinos cristãos.

O cisma grego

Além dos problemas internos provocados pelos protestos que surgiam, a Igreja teve de enfrentar a divisão, resultado da crescente tensão entre a Igreja de Roma e a Igreja bizantina, que culmina, em 1054, com a separação das duas
Igrejas.

Os Papas reformistas

Três Papas realizaram reformas para combater a desordem da Igreja de Roma:
· Nicolau II (1058-1061) regulamentou a eleição dos papas pelos cardeais. Até 1059, estes eram eleitos pelos senhores feudais mais poderosos.
· Gregório VII (1073-1085) submeteu o imperador do Sacro Império Romano-Germânico à autoridade papal e foi responsável pelo apogeu da Igreja de Roma. Proclamou o celibato dos padres, proibiu as simonias e deu ao papado o direito de nomear e demitir os bispos e até os reis.
· Inocêncio III (1198-1216) completou as reformas internas da Igreja iniciadas por Nicolau II e Gregório VII, visando afastá-la do poder secular. Com ele, o papa torna-se representante de Cristo na terra; por meio dele, os soberanos laicos recebem seus feudos e reinos.

A reforma dos mosteiros

O movimento renovador iniciado por estes papas se refletiu também na vida dos mosteiros. O movimento partiu de Cluny e se alastrou por toda a Europa.
O mosteiro de Cister pregava uma volta aos ensinamentos de são Bento, fundador da Ordem Beneditina, com mais disciplina e severidade.

As ciências e as artes

Durante a maior parte da Idade Média, os mosteiros eram os únicos centros de cultura existentes na Europa. Manuscritos e obras da Antiguidade clássica eram preservados e copiados pelos monges, escribas de uma sociedade de analfabetos.
Com o crescimento das cidades, surgiu a necessidade de novos centros de cultura, já que os mosteiros ficavam muito longe.

As universidades

Inicialmente, as universidades surgiram perto das catedrais e estavam vinculadas à Igreja, detentora do saber durante toda a Idade Média. Além das matérias “clássicas” ensinadas nos mosteiros, como a matemática, a retórica, a dialética, a geometria, a astronomia, e a música, as universidades iniciam o ensino do direito e da medicina.
Estudantes e professores logo se organizaram em corporações e grêmios.
Graças a essa organização, as universidades logo conquistaram o privilégio da autonomia perante os reis e o Papa.
A primeira universidade, fundada em Bolonha em 1158, por Federico Barbarossa, especializou-se no ensino do direito imperial romano.
Em pouco tempo, fundaram-se universidades em Salerno, Paris, Oxford, Cambridge, Coimbra e Salamanca.

A escolástica

Nesse momento, surgiram pensadores que procuravam harmonizar o pensamento de Aristóteles com os princípios cristãos. Destacam-se as obras de Santo Alberto Magno, sábio alemão e professor de teologia em Paris, e Santo Tomás de Aquino, considerado a figura intelectual mais notável da Idade Média e autor da Suma teológica.

A arte românica

Com o fim das invasões e a estabilização da sociedade feudal, surge um estilo arquitetônico chamado de românico. O românico utiliza elementos criados pelos romanos, tais como o arco e a semicircunferência. Suas sólidas construções, castelos, pontes, igrejas e mosteiros, caracterizam o estilo da época feudal.

O Sacro Império Romano-Germânico

A criação do Sacro Império Romano-Germânico constituiuSacro Império Romano-Germânico mais uma tentativa de unificar a Europa patrocinada pela Igreja. O entendimento entre o Papa e o imperador fracassou por causa da disputa de poder entre a Igreja e o Império.
Nessa luta, nenhum dos dois lados levou vantagem. O resultado foi o enfraquecimento de ambos.

O reino germânico

Após a morte de Carlos Magno, o reino germânico foi dividido em muitos
Estados independentes chamados ducados e marcas. Em 910, Conrado, duque da Francônia, foi eleito pelos senhores feudais para ocupar o trono da Germânia.
Era o início do Sacro Império. Apesar disso, os reis alemães estiveram constantemente em conflito com os senhores feudais e com o maior poder organizado da Idade Média: a Igreja Católica.
Em pouco tempo, ficou claro que cada qual procurava intervir nos assuntos internos do outro. Igreja e Império lutaram durante 200 anos para ver qual dos dois era mais poderoso. A disputa terminou com a liquidação política de ambos.

A reforma da Igreja

A Igreja teve seus poderes comprometidos por causa da constante intervenção dos senhores feudais e do imperador. Era necessário tornar a Igreja independente e restaurar a disciplina interna, pois senhores e príncipes intervinham na distribuição de cargos eclesiásticos.
A reforma da Igreja começou com o papa Nicolau II. Ele regulamentou a eleição dos papas pelos cardeais. Ao retirar esse privilégio do imperador, a Igreja desafiou o poder imperial.

Igreja versus Império

Eleito pelo novo sistema, o papa Gregório VII pretendia restaurar a autoridade do papa sobre os reis e príncipes cristãos. Para tanto, convocou um concílio para proibir a intervenção de civis nos assuntos internos da Igreja, sob pena de excomunhão. Os clérigos que aceitassem cargos oferecidos por civis ou casassem também estavam sujeitos a essa punição.
Para verificar o cumprimento dessas normas, Gregório VII criou um corpo de fiscais, os Enviados Pontifícios. Nesse momento, Império e Igreja entram em conflito frontal.
O imperador Henrique IV desobedeceu ao Papa e continuou distribuindo cargos eclesiásticos. Gregório VII reagiu: pela primeira vez na História, o Papa excomungava um imperador, retirando-lhe o título que havia recebido de suas próprias mãos.
A solução dos conflitos entre Igreja e Império só viria com a Concordata de Worms. Segundo esse acordo, o Papa e o imperador reconheciam a independência mútua de cada um.

O apogeu cristão


Uma vez resolvidos os conflitos entre Igreja e Império, os Papas tornam-se chefes absolutos dos cristãos europeus e se voltam para assuntos internacionais:
A Palestina, local do nascimento e morte de Cristo, estava em mãos dos turcos seljúcidas. O papado organizou uma campanha para libertar o Santo Sepulcro dos hereges.

As cruzadas
clip_image005O Papa Urbano II organizou a primeira expedição à Terra Santa. Em pouco tempo, reuniu um exército de 500 mil guerreiros de todos os países da Europa.
· A primeira cruzada partiu rumo à Palestina em 1096. A cruzada popular, formada por camponeses armados de paus e facas, foi dizimada pelos turcos.
A cruzada dos cavaleiros teve mais êxito. Em 1099, guerreiros cristãos tomam Jerusalém. A vitória incentivou o surgimento de associações de religiosos e militares para defender os “santos lugares”. O Reino Cristão de Jerusalém foi dividido em vários principados feudais. Mas as lutas internas e as divisões entre os príncipes cristãos acabaram isolando os cruzados.
· Cinqüenta anos depois, partiu a segunda cruzada rumo à Terra Santa.
A expedição comandada por Conrado III e Luís VII da França foi derrotada em Damasco.

O apogeu do papado: Inocêncio III

Apesar do fracasso das cruzadas, o papado viveu dias de glória: os papas tornaram-se juízes dos reis e intervinham em assuntos políticos e religiosos.
O Papa Inocêncio III interveio nos lugares em que a ordem cristã estava comprometida.
· Organizou uma cruzada para reprimir hereges no sul da França.
· Ajudou o rei de Castela a combater os muçulmanos na península Ibérica.
· Organizou a quarta cruzada. Partindo no ano 1200, os cruzados tomaram Bizâncio, destronaram o imperador bizantino e estabeleceram um reino latino.
· Organizou a quinta cruzada, em 1215, que fracassou.

Cruzadas:


Primeira Cruzada (1095-1099) O papa convocou os fiéis para a guerra santa contra o Islão no Concílio de Clermont. Partindo em 1096, os cavaleiros sitiaram Nicéia, tomaram Doriléia, Antioquia e Jerusalém. O Oriente Médio passou a abrigar Estados cristãos, organizados à maneira feudal, como o Principado de Antioquia, o condado de Edessa e o reino de Jerusalém.
►Segunda Cruzada (1147-1149) Com a reconquista de Edessa pelos árabes, essa Cruzada foi pregada pelo próprio São Bernardo. No entanto, fracassou por desavença entre seus chefes: Conrado 3º da Alemanha e Luís 7º da França.
►Terceira Cruzada ou Cruzada dos Reis (1189-1192) Foi organizada após a retomada de Jerusalém pelo sultão Saladino, sob a liderança de Ricardo Coração de Leão, da Inglaterra, Frederico Barba-Ruiva, do Sacro Império, e Filipe Augusto, da França. Após diversos combates, Ricardo assinou um tratado de paz com Saladino, que autorizou os cristãos a peregrinar a Jerusalém.
►Quarta Cruzada (1202-1204) Cruzada marítima contra o Egito, organizada por Henrique 6º da Alemanha, foi financiada pelos venezianos com interesses comerciais. Foi uma cruzada sangrenta, a ponto de os venezianos serem excomungados pelo papa Inocêncio 3º. Mesmo assim, eles saquearam Constantinopla e voltaram à Itália satisfeitos.
►Quinta Cruzada (1217-1221) Formada após a Cruzada das Crianças, que terminou com seus integrantes vendidos como escravos em Alexandria, a quinta Cruzada fez várias ofensivas contra o Egito e retornou a Europa sem sucesso.
►Sexta Cruzada (1228-1229) Frederico 2º, do Sacro Império Romano-Germânico, aproveitou-se das desavenças entre os sultões do Egito e Damasco, para conseguir que os turcos lhe entregassem Jerusalém, Belém e Nazaré.
►Sétima Cruzada (1248-1250) Sob o comando de Luís 9º da França (São Luís), esta cruzada foi um grande fracasso: isolada pelas enchentes do Nilo, teve seus homens dizimados pelo tifo. Luís foi preso e resgatado mediante um valor altíssimo.
►Oitava Cruzada (1270) O Oriente Médio vivia uma época de anarquia entre as ordens religiosas que deveriam defendê-lo, bem como entre comerciantes genoveses e venezianos. Os cristãos foram expulsos de suas posições e Luís 9º organizou uma nova Cruzada. Morreu, porém, ao desembarcar em Túnis e a cruzada foi suspensa.


Cruzadas
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O fim da luta: Frederico II

Na condição de imperador do Sacro Império Romano-Germânico e rei das Duas Sicílias, Frederico II pretendia unificar seus domínios. Para realizar esse desejo, teve de enfrentar o Papa, protetor da independência das cidades do norte da Itália.
Frederico se dispôs a organizar a sexta cruzada, sem jamais cumprir o prometido. O Papa o excomungou. Finalmente, Frederico partiu rumo à Síria, em 1230, onde assinou um tratado de paz com o sultão do Egito. Segundo esse tratado, os cristãos receberiam as cidades santas de Jerusalém, Belém e Nazaré.
Em contrapartida, os cristãos reconheciam a liberdade de culto para os muçulmanos.
Por causa disso, o Papa o excomunga mais uma vez.

A decadência do Império

A partir desse momento, a luta entre Frederico e o Papa pela posse das cidades do norte da Itália tornou-se feroz. Guelfos (como eram chamados os partidários do Papa) e gibelinos (os partidários do Imperador) se esfaqueavam em todo o Império.
Em 1250, Frederico morre. Era o fim da intervenção do Império Germânico na península Itálica. O Império entrou em decadência. Durante trinta anos, os senhores feudais não permitiram a eleição de um novo imperador.

Exercícios

Exercício 1: Por que, durante o feudalismo, perdeu-se a noção de Estado?
Exercício 2: Destacar os poderes que eram exercidos pelos senhores feudais.
Exercício 3: O que foram as cruzadas?

Assista os vídeos:
Novo Telecurso - Ensino Médio - História - Aula 14 (1 de 2)
 
Novo Telecurso - Ensino Médio - História - Aula 14 (2 de 2)

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Antiguidade tardia, Império Carolíngio e a Idade Média

AULA 11 do Telecurso – texto para acompanhar.

A desintegração do Império Romano do Ocidente no final do século V da era cristã marca o fim da Idade Antiga.
A Antiguidade Tardia, ou o que chamamos de Alta Idade Média, é um período de instabilidade e insegurança generalizada. Saques, incêndios, raptos e roubos.
A população do que havia sido o Império Romano do Ocidente vivia aterrorizada.
Os mares, do norte e do sul, estavam infestados de piratas. O Mediterrâneo deixou de ser romano para tornar-se árabe. Partindo da Escandinávia, os normandos realizavam incursões de saque e pilhagem nas costas do mar do Norte, do Báltico e até do Mediterrâneo.

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O Mundo romano depois da queda do Império Romano do Ocidente.

O império cristão deixou uma instituição que reinou durante uma boa parte da Antiguidade Tardia e durante a Idade Média: a Igreja. Nesse quadro de insegurança generalizada, a Igreja oferece certa paz. Homens e mulheres se refugiam em conventos e lá criam um mundo auto-suficiente ou tomam um senhor de guerra como protetor e se refugiam em seus castelos. O mundo feudal substitui o mundo romano. A Igreja feudal salva suas almas. Em pouco tempo, ficou reduzida à Igreja de Roma, rompendo com os patriarcas de Bizâncio, a antiga Constantinopla.
As guerras, a partir de certo momento, tornam-se “guerras santas”, de fiéis contra infiéis, de cristãos contra hereges e pagãos. As cruzadas cristãs e o Jihad muçulmano lutam como haviam lutado gregos e persas. No Oriente, Bizâncio resiste ao assédio de árabes e turcos. No Ocidente, a Igreja de Roma realiza a passagem entre o mundo romano e o mundo das monarquias cristãs e nacionais que se consolida durante a Baixa Idade Média (1066-1453).

O Império do Oriente e o mundo eslavo

Enquanto o Império Romano do Ocidente caía sob domínio germânico, o Império do Oriente serviu como escudo dos ataques de povos asiáticos contra a Europa. Além de se tornar depositário da cultura greco-latina, o império bizantino projetou sua cultura nos países povoados pelos povos eslavos.

O mundo bizantino

Após a invasão do Império Romano do Ocidente pelos povos germânicos, Constantinopla continuou à frente do mundo romano. Constantinopla, ou Bizâncio, foi a capital do Império Romano do Oriente durante toda a Idade Média.
É importante recordar por que o império continuava sendo romano:
  • A organização administrativa seguia os padrões criados por Roma;
  • O Império do Oriente utilizava as leis romanas, criadas ao longo de mil anos;
  • A cultura romana do período final, antes das invasões germânicas, foi preservada pelo Oriente.
A pesar disso, o Império Romano do Oriente, ou Império Bizantino, transformou-se num “império grego”: a língua falada era o grego.
Após a morte de Teodósio (395), o Império Romano do Oriente foi governado por imperadores que não conseguiram reagir às invasões dos povos germânicos. No século V, entretanto, o imperador Justiniano tenta, pela última vez, reconstruir o Império Romano, reconquistando os territórios do Ocidente.

Justiniano


clip_image004 Justiniano mosaico bizantino.

Justiniano assumiu o trono do Império do Oriente em 527. Empenhou todas as suas forças na tentativa de ressuscitar o Império Romano:
  • Invadiu o norte da África e expulsou os vândalos de lá em 533.
  • Suas tropas atravessaram o estreito de Gibraltar e atacaram os visigodos.
  • As legiões romanas reconquistam o sul da península Ibérica.
· Depois, tenta reconquistar a Itália, dominada pelos ostrogodos. Em 553, a península era mais uma vez romana. Só lhe restava expulsar os invasores da Gália e das províncias do Danúbio. Seus planos foram interrompidos devido a uma rebelião que ocorreu no Oriente.
  • Os persas se sublevaram e derrotaram o exército de Justiniano, comprometendo-se a abandonar as armas, desde que o imperador lhes pagasse um custoso tributo anual, piorando a situação financeira do império.
  • Na Macedônia, as legiões romanas tiveram de enfrentar uma nova invasão de povos asiáticos, os ávaros e os búlgaros, que em várias ocasiões chegaram até as muralhas de Constantinopla.
Justiniano não conseguiu restaurar o Império Romano. Apesar disso, sua grande conquista foi no campo do direito.

O “Código Justiniano”

Quando assumiu o trono, Justiniano encomendou uma revisão das leis romanas a partir do Edito Perpétuo, promulgado por Adriano em 121, procurando harmonizá-las com a doutrina cristã, religião oficial do império. Em 530, o “Código Justiniano” foi promulgado. Esse código transformou-se na base jurídica do Império do Oriente e de todo o Ocidente. Roma continuou regendo o mundo com suas leis.
Bizâncio
Após a morte de Justiniano, em 565, seguem-se dois séculos de decadência e violência.
  • A Itália é invadida pelos lombardos.
  • Os visigodos reconquistam o sul da península Ibérica.
  • O norte da África cai nas mãos dos árabes.
  • Os persas ameaçam constantemente.
Houve também uma ruptura com o Ocidente. A capital adota seu antigo nome, Bizâncio. O grego substitui o latim. A ruptura se deu até no campo da religião: em 850, o bispo Fócio, estimulado pelo imperador, proclamou a “superioridade” dos patriarcas de Bizâncio. O império não reconhecia mais a autoridade do papa romano.
A partir do ano 1000, o império bizantino experimenta um período de esplendor e torna-se o centro de irradiação da cultura helenística para os países eslavos, ou seja, para a Rússia, a região dos Bálcãs e a Europa central.

clip_image006 Constantinopla era cercada de muralhas


O escudo da Europa

clip_image008Muralhas de Constantinopla hoje Istambul - Túrquia.

A existência do Império Bizantino protegeu a Europa dos ataques dos persas, búlgaros, árabes e turcos. Essa proteção permitiu a formação de estados nacionais na Europa ocidental.
Bizâncio resistiu aos ataques dos povos asiáticos durante oito séculos.
Em 1400, os imperadores bizantinos tornam-se vassalos dos sultões turcos.
Em 1453, as tropas de Maomé II entram em Bizâncio: era o fim do Império
Romano do Oriente.

A cultura bizantina

Durante a Idade Média, a cultura do Império Bizantino foi a mais brilhante de toda a Europa. Os bizantinos conservaram as obras clássicas da cultura grecoromana.
A produção dos padres da Igreja grega somou-se a um patrimônio cultural milenar.
  • O Império Bizantino foi uma grande potência militar. Suas tropas, formadas por soldados estrangeiros, eram menos disciplinadas que as legiões romanas. Sua marinha foi invencível durante séculos. O “fogo grego”, flechas ardentes que eram utilizadas para incendiar as embarcações inimigas, foi invento bizantino.
  • Economicamente, o Império Bizantino foi o centro do comércio mundial durante a Idade Média, pois realizava a ponte entre os povos do Extremo Oriente e do Oriente Médio e o Ocidente.
  • A arte bizantina criou um estilo original, combinando harmoniosamente elementos gregos, romanos e orientais. Seus mosaicos são admirados ainda hoje.
O Império Carolíngio

Por volta do ano 800, Carlos Magno, o mais poderoso dos reis germânicos da época, foi proclamado imperador romano. Seu sonho era reconstruir a unidade do império. Pouco depois de sua morte, a Europa tornou-se um quebra-cabeça de Estados feudais. Carlos Magno anuncia, de certa forma, o fim da instabilidade dos reinos neolatinos. Mas a Europa ainda conheceria outra onda de invasões provenientes da Escandinávia e da Ásia.

O reino franco

Os Francos eram um dos povos germanos que penetraram no Império Romano do Ocidente. Estabeleceram no território da Gália por volta do século V. Os Francos eram divididos em várias tribos e foram unificados por Clóvis, dando início à dinastigia Merovíngia (em homenagem ao seu avô Meroveu).
O reino franco foi criado por descendentes do rei Meroveu, os merovíngios (apelidados de reis indolentes).
Não governavam diretamente: os verdadeiros governantes eram os “mordomos reais” do palácio.
Um desses mordomos, Pepino, o Breve, se proclamou rei dos francos. Com ele, começou a dinastia dos carolíngios. Para fortalecer o reino, Pepino selou alianças com a Igreja, guardiã da ordem e da cultura nessa época.

Os Estados Pontifícios

Com o desmoronamento do Império Romano do Ocidente, a península
Itálica tornou-se o campo de batalha entre os lombardos e os bizantinos. Roma havia sido praticamente abandonada e sua defesa era feita por poucos senhores e o bispo, chamado tradicionalmente de Papa.
Em 756, o Papa viu-se ameaçado pelos lombardos e pediu auxílio aos cristãos. Pepino atendeu ao apelo, derrotou os lombardos e lhe ofereceu um território na província de Ravena: o Papa agora tinha seu domínio particular.
Foi assim que surgiram os Estados Pontifícios, ou seja, os Estados da Igreja.

Carlos Magno (768-814)

Filho de Pepino assumiu o trono do reino franco em 768. Imediatamente,
Carlos Magno começou a executar a unificação de todo o Ocidente cristão. Lutou contra todos os seus vizinhos e empreendeu mais de 50 campanhas militares derrotando:
  • Os saxões - anexou a Saxônia, atualmente na Alemanha;
  • Os ávaros - formou a “Marca do Leste”, ou Áustria.
  • Os árabes na Espanha - criando a “Marca da Espanha”.
Também acudiu em defesa do Papa, ameaçado pelos lombardos. Proclamou-se rei dos lombardos e ocupou uma boa parte da península Itálica.

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O novo império

clip_image011 Carlos Magno na coroação.

No ano 800 o Papa Leão III o coroou imperador dos romanos. A partir desse momento, os cristãos da Europa ocidental estavam submetidos a dois poderes que se complementavam.
  • O poder civil, na pessoa do imperador.
  • O poder espiritual, na figura do Papa.
A sagração como imperador não aumentou o poder de Carlos Magno. Mas lhe deu prestígio perante os outros reis cristãos. Naquele momento, a Igreja procurava o apoio do imperador para continuar a cristianização da Europa.

O governo imperial

Carlos Magno dividiu o império em 300 províncias, que passaram a ser governadas por condes. As províncias de fronteira, as “marcas”, eram governadas por marqueses e duques. Para fiscalizar a administração destes, Carlos Magno criou os inspetores.
Uma Assembléia, da qual faziam parte colaboradores do imperador, reunia- se uma vez por ano para fixar as metas de governo. Essas reuniões, chamadas de campos de maio, pois ocorriam no mês de maio, originaram uma coleção de leis, as leis capitulares.
Para recompensar aqueles que o ajudavam, o imperador distribuía terras.
Esses benefícios deram origem ao sistema feudal.

O renascimento carolíngio

A grande conquista de Carlos Magno foi no campo da cultura. Seu reinado assistiu ao renascimento das letras e das artes.
  • Instituiu a escola obrigatória e gratuita nas aldeias, junto às igrejas.
  • Também “importou” sábios de vários lugares: graças a eles e aos monges que copiaram manuscritos, obras da Antiguidade clássica chegaram até nós.
A divisão do império

Quando morreu, em 814, Carlos Magno foi sucedido pelo filho Luís, o Piedoso. Este dividiu o império entre seus filhos, que o destronaram e iniciaram uma guerra civil.
Aproveitando a confusão, condes, marqueses e outros senhores de terras começaram a discutir seus direitos com os reis. O resultado dessas disputas foi que a nobreza de terras deixou de obedecer aos reis e lhes tomou os poderes, tornando-se praticamente independente. Senhores fortes e reis fracos: foi o saldo das guerras civis.
Após a morte de Luís, seus filhos entraram em acordo e assinaram um pacto.
No Tratado de Verdun, assinado em 843, dividiram o império de Carlos Magno em três partes.
  • Carlos, o Calvo, ficou com a França.
  • Luís ficou com a Germânia.
  • Lotário recebeu a Itália, a coroa imperial e uma faixa de terras entre a França e a Germânia.
clip_image013 Tratado de Verdun: Divisão em 843


O fim dos carolíngios

Desse processo, nasceram dois Estados: a França e a Alemanha. Apesar disso, seus reis foram incapazes de manter a unidade e tiveram de se submeter às vontades dos nobres.

O fracasso da unificação: as novas invasões

As monarquias, entretanto, ficariam numa situação muito mais debilitada.
A invasão de dois povos contribuiu para enfraquecer o poder dos reis e destruir a ordem que Carlos Magno havia criado:
  • Os normandos, ou vikings, saquearam a Europa por duzentos anos, conseguindo tomar terras da Rússia, da França, do sul da Itália e toda a Inglaterra.
  • Os húngaros, aproveitando a debilidade das monarquias, atacaram os reinos da Germânia, França e Itália.
O feudalismo

Com as invasões desses dois povos, a insegurança das populações européias aumentou. Os reis eram incapazes de defender as pessoas dos ataques normandos e húngaros. Cada vez mais, as populações buscam proteção na nobreza territorial.
Em troca dessa proteção, juravam prestar fidelidade e ajuda mútua aos senhores.
Foi assim que surgiu o feudalismo, o sistema que regeu a vida social em quase toda a Europa desde a morte de Carlos Magno até o final da Alta Idade Média, no começo do século XIII.

Exercícios

· Exercício 1: Descreva como era o governo no Império Carolíngio.
· Exercício 2: Que diferenças havia entre o Império Romano do Ocidente e o do Oriente?
· Exercício 3: Quais os legados que o império bizantino nos deixou?

AULA 11 do Telecurso – texto para acompanhar.

Assista os vídeos:

Telecurso Vídeo 1/2



Telecurso Vídeo 2/2

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Cronologia da vida na Terra

clip_image002Ver artigo principal: Cronologia da evolução
Considera-se que o planeta tenha cerca de 4 bilhões e 600 milhões de anos. Neste período, estima-se que a vida tenha iniciado depois de 600 milhões de anos, com o resfriamento da Terra. Em linhas gerais, assim foi demarcado o surgimento e evolução das espécies:
NOTA: Ba.=Bilhões de anos / Ma.=Milhões de anos

Época
Evento
4.6 Ba.
Origem da Terra e da Lua
3.6 Ba.
Surgimento da vida - organismos unicelulares
3.3 Ba.
Seres capazes de realizar fotossíntese
2 Ba.
Seres pluricelulares
1 Ba.
Seres multicelulares
600 Ma.
Animais simples
570 Ma.
550 Ma.
Animais complexos
500 Ma.
surgimento dos peixes e proto-anfíbios
475 Ma.
vegetais terrestres
400 Ma.
365 Ma.
300 Ma.
230 Ma.
surgimento dos dinossauros
200 Ma.
primeiros mamíferos
150 Ma.
primeiras aves
100 Ma.
surgimento das flores
65 Ma.
Extinção dos dinossauros.

Cronologia básica

A cronologia básica é uma Terra com 4,6 mil milhões de anos, com (muito aproximadamente):
Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Cronologia_da_hist%C3%B3ria_do_mundo#Cronologia_da_Humanidade

Cronologia da Antigüidade

Cronologia da Humanidade
clip_image002Ver artigo principal: Periodização da História
A Periodização Clássica adotada pela Historiografia[1] [2]divide os períodos históricos humanos da seguinte forma:

Pré-história
Das origens do homem até c. 4000 a.C.
Antiguidade
De c. 4000 a.C. a 476
Idade Média
De 476 a 1453
Idade Moderna
De 1453 a 1789
Idade Contemporânea
de 1789 aos dias atuais



Anos
Ásia
Europa
África
Outras regiões
3000 a.C.
·         Apogeu da cultura de Harappa e Mohenjo Daro (vale do Indo)
·         Civilização minóica (Creta)
·         Construção das pirâmides
·         Cerâmica nas Américas
·         Florescimento de Caral.
2000 a.C.
·         Fundação do império Assírio
·         Código de Hamurábi
·         Fundação da Dinastia Shang
·         Império dos Hititas
·         Stonehenge
·         Metalurgia do bronze
·         Novo Império Egípcio
·         Abissínios no Alto Egipto
·         Período Pré-Clássico da Civilização Maia
·         No Peru, trabalho em metal
·         Povoamento da Melanésia
1800 a.C.
·         1ª dinastia dos Amoritas
1700 a.C.
·         Domínio do Egipto pelos Hicsos
1500 a.C.
·         Arianos dominam norte da Índia
·         Primeira cidade na China
·         Primeiros ideogramas chineses
·         Composição dos Vedas e Bramanismo.
·         Reino de Mitanni
·         Início da civilização micênica, na Grécia
·         Destruição da Creta minóica
·         Escrita linear, em Creta.
·         Apogeu da civilização egípcia.
·         Cultura Cupisnique.
1200 a.C.
·         Surge o judaísmo
·         Êxodo judaico
·         Fenícios desenvolvem o alfabeto.
·         Início da Idade do Ferro no Próximo Oriente
·         Fim do império Hitita
·         Fim da era micênica, na Grécia
·         Ramsés III, último grande Faraó
·         Povoamento de Fiji e Polinésia oriental
·         Civilização dos Olmecas
1100 a.C.
·         Início da expansão comercial e naval dos Fenícios
·         Primeira Idade do Ferro
·         Início da colonização do Mediterrâneo Ocidental pelos Fenícios
1000 a.C.
·         Rei David une Judá e Israel
·         Expansão ariana a leste (Índia)
·         Apogeu do reino de Israel
·         Etruscos chegam à Itália
·         Fenícios no Mediterrâneo
·         Cultura de Adena
900-800 a.C.
·         Ascensão de Urartu
·         Upanishades; Arianos expandem para o sul (Índia).
·         Reinado de Salomão em Israel
·         Separação de Judá e Israel em dois reinados
·         O Egipto invade Judá e Israel
·         Cidades-Estado na Grécia
·         Ilíada de Homero
·         Colónias fenícias na Península Ibérica e Itália
·         Fundação de Cartago
·         Reinado de Kush (Núbia)
·         Colônias fenícias no Norte de África
·         Civilização de Chavín
·         Fenícios alcançam o litoral sudeste do Brasil
700 a.C.
·         Apogeu militar assírio
·         Fim do feudalismo Chou e
·         introdução do ferro (China);
·         Jimmu, primeiro imperador japonês
·         Apogeu do império Babilónico
·         Fim do reino de Israel
·         Fundação de Roma
·         Colônias gregas
·         Jogos Olímpicos
·         Cítios na Europa Oriental.
·         Cultura de Paracas
600 a.C.
·         Primeiras moedas (Lídia)
·         Trabalho em ferro
·         Queda do Império Assírio
·         Cativeiro judeu em Babilônia
·         Tiranos gregos,
·         Poesia lírica e
·         Primeiras moedas (Grécia)
·         Leis aristocráticas de Drácon, em Atenas
·         Assírios conquistam o Egito
·         Civilização Wari
500 a.C.
·         Cingaleses chegam ao Ceilão
·         Reinado de Dario I
·         Revolta jônica contra os persas
·         Siddhartha Gautama, o Buda histórico
·         Instaurado o sistema de Castas (Índia)
·         Profeta Zoroastro.
·         Fim do império Babilónico e domínio deste pelo império Aqueménida
·         O rei Nabucodonosor destrói Jerusalém e expulsa os Judeus
·         Ciro, o Grande, rei dos Persas
·         Domínio persa da Fenícia
·         República romana
·         Clístenes institui a democracia
·         Tales de Mileto, início da filosofia ocidental
·         O ferro expande-se ao sul do Saara
·         Cultura de Nok (Nigéria)
·         Escrita hieroglífica (México)
400 a.C.
·         Início da era dos Estados beligerantes (China)
·         Confúcio
·         Período clássico grego
·         Confederação de Delos
·         Cultura La Tène (Europa central )
·         Guerra do Peloponeso
·         Civilização dos Zapotecas
·         Civilização de Nazca
300 a.C.
·         Império Maurya, de Chandragupta
·         Surgimento das escolas taoístas
·         Felipe II da Macedônia
·         Alexandre Magno
·         Ptolomeu I no Egito
200 a.C.
·         Asoka converte-se ao budismo
·         Shih Huang-ti unifica a China
·         Arsaces I reina a Pártia
·         Roma domina a Itália central
·         Roma conquista a Espanha
·         Fundação da Biblioteca de Alexandria
·         Primeira Guerra Púnica
·         Segunda Guerra Púnica
100 a.C.
·         Noroeste da Índia conquistada por Demétrio e Menandro
·         Expansão Han
·         Abertura da Rota da seda
·         Roma conquista a Macedônia
·         Grécia sob domínio romano
·         Guerra civil, em Roma
·         Terceira Guerra Púnica - destruição de Cartago
·         Introdução do dromedário no Saara
·         Civilização Moche
1 a.C.
·         Santuário Ise (Japão)
·         Vitória parta sobre Roma
·         Cidadania romana em toda a Itália
·         Conquista da Gália por César
·         Guerra Civil romana, ascensão de César
·         Calendário Juliano
·         Fim da República, Augusto imperador.
·         Morte de Cleópatra
·         Egito província romana
ERA CRISTÃ[4]
·         Advento do Cristo[5]
·         Destruição do Templo de Jerusalém
·         Wang Mang depõe os Han
·         Volta da dinastia Han
·         Império Kushan
·         China conquista a Mongólia
·         Roma invade a Grã-Bretanha
·         Mauritânia província de Roma
·         Expansão do reino Axum (Etiópia)
·         Início das migrações Bantu
·         Rebeliões dos turbantes amarelos (China)
·         Trajano conquista Mesopotâmia
·         Rebelião judaica - Diáspora
·         Auge do Império romano
·         Varíola dizima o Império
·         Invenção do papel, na China
·         Budismo na China
·         Tribos bérberes e mandingos no Sudão
·         Conclusão do Mishnah
·         Mahabharata, Ramayana e Bhagavad Gita
·         Bússola, na China
·         Crucifixão de Mani
·         China divide-se em 3 Estados
·         Dinastia Sassânida (Pérsia)
·         Cidadania romana em todo Império
·         Início de ataques godos a Roma.
·         Diocleciano reorganiza o Império.
·         Desenvolvimento da teologia cristã
·         Expansão dos Axum até o Mar Vermelho
·         Período Clássico da Civilização Maia
·         Hsiung-nu invade a China
·         Império Gupta
·         Hunos na Pérsia e Índia.
·         Constantinopla capital do Império Romano
·         Hunos na Europa
·         Cidades-estado no México
·         Povoamento da Polinésia Ocidental
·         Vândalos na Gália e Espanha
·         Vulgata concluída.
·         Destruição de Roma pelos Visigodos
·         Agostinho de Hippo
·         Grã-Bretanha ocupada por jutos, anglos e saxões
·         Vândalos na África do Norte
Anos
Ásia
Europa
África
Outras regiões

Veja mais
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Cronologia_da_hist%C3%B3ria_do_mundo